Último Ciclo, © 2008
ISBN: 978-989-8652-18-8
O assobio saiu do anonimato
Lutar contra a corrente forte
O mestre chama seus pupilos
Poesia gritante em nome do povo
A um pequeno passo de ser
A música nasceu em sete orações
Relação em emissão
Olhem só para as crianças
A vida à espreita
A impressão digital do universo
O sol espraia seus tentáculos
Na gare do continente, o adeus último
Grato o momento
Filho de um raio de infinita luz
No meio dos passeios, as quitandeiras
Foram trinta verões, seguidamente a cólera
Ó povo humilde a pedir
Recolhido rosto entre as palmas
Faz calor nestes dias de chuva intensa
Em Cristo o conselheiro
A união familiar
O destino jaz sepulto
Violino, nas tuas cordas
Onde está o gozo
Governo, as crianças
Saber que morrem anualmente
Existem momentos suspensos
Não basta ser
O mundo não respeita
Nesta era desconcertante
Um violino, um piano e uma flauta
Tudo é tão pouco, na admiração
Falta a coragem
Caso os rios tivessem vida
Herói do mal
Um pé á frente, outro atrás
Quem vai parar com estas mortes
Todos os momentos
A cruzada sem retorno
Quando não houver fome
Angustiado fica o momento
Em silêncio pela penumbra
Deixemos-nos de enredos florescentes
Livros em branco absorvam
Pelas teclas do piano
Na vida tudo está distorcido
Dissecam toda a gente
As palavras desenvolvidas neste verso
A infância, plenos pulmões
Viver na mais pura inocência
As cinzas divididas em sete
Hoje não deveria ser dia de escrita
Diz-se que no silêncio
Se existem momentos magnificentes
Não me falem de amor
Afinal a noite ao proceder
Ignorância em jeito de educação
Esta inconsciência ciente
Este despertar nas madrugadas
Este olhar baço dos homens
O capim outrora seco
Em entrevista ao imaginário
Ser uma alma iluminada
Toda a humanidade é uma criança;
A leitura feita somente em estátuas
Nascidos de um ventre sagrado
As cores da tua bandeira junto ao peito
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