Tudo o que senti
Não partilhei com ninguém,
Aqui neste laudo à alma me convém
Ser e descrever o que sempre vi.
A tristeza no olhar
De quem sempre esperou amar,
Recolhido em silêncio a chorar
E a simplificar a desilusão, reclamar!
Em jeito de herança
O tratado da presença,
Ser embrião à nascença
E muito mais na lembrança.