Escrevo de alma e coração
Mas nada me pertence,
Vivo em plena emoção
O que a humanidade deveras sente.
Não retenho as suas dores
Sou digno da sua liberdade,
Procuro novos esplendores
Que me esclareçam de verdade.
Sou autêntico, não uma cópia
De vivência consagrada.