Que venham mais tempestades,
Sou feito de uma matéria transcendente,
As minhas veias são infinidades
E aguentam com a corrente.
Como tal, os furacões podem-se unir
E formar uma aliança com os vulcões,
Que eu suporto o seu rugir
E certamente não vou desperdiçar as emoções.
No meu peito as irei registar como fenómenos
De uma natureza fria e quente, o transbordar
De matéria liquefeita, vomitada ao longo de anos.