Escrevo a chorar o futuro,
O presente está deplorável e doente,
Neste cursor o tiro disparado
Bandido já se sente.
Suicídio ou não,
Aniquilo o que não foi terminado,
É melhor, não quero fazer parte
Desta infindável corrupção.
Prefiro ser uma vítima de conspiração
A partilhar na venda da alma,
O meu bem maior, a força da emoção
Que arde nos olhos de quem não é a trama.