Levantei âncora, parti à deriva,
Afinal como sempre fui, errante,
De alma chorada e emotiva.
Acostei num porto seguro!
Aqui novamente me abandonei
Na esperança de contribuir.
A construção a soerguer-se a sorrir,
No meu olhar o choro a servir
De concreto profundo aos alicerces.
Para que a nação seja firme,
Preparada para a vida sofrida
Sem a condenação de um crime.
E que a inocência
Usual de uma criança,
Nunca conheça o fim da própria infância.