Sou um Cristo de Cristo,
Ou penso que sou, sem saber
Que sou um traço de seu rosto.

Uma linha contínua que se dirige
Para onde o infindável termina,
A mania de agonia que finge
Não ser diferente e genuína!

Sou um registo de registo,
Ou escrevo que sou, sem saber
Que sou uma letra a desvanecer.

Por não encontrar o elo de ligação,
A palavra que une o coração
Que se perdeu na ilusão,
Em pretensa intenção!

• Prefácio
• Tem sido muito difícil
• Sou um Cristo de Cristo
• Ó Cristo, a ideia anseia por um sinal
• Quantos erros são necessários
• Ó Cristo, contemplai
• Cristo dá-me resistência para te seguir
• Em Cristo, a pureza, o bem
• O que tenho de fazer
• Vem Cristo, vem
• Esta glória de sentir-te
• Cristo, o manto em sepultura
• Ainda tenho a vaidade dos homens, Senhor