Os gritos retumbantes e majestosos
Vociferam nos labirintos sem fim,
Pelas catacumbas dos lendários castelos
Derivam na procura incasável de mim.
Perdidos, nunca ouvem o retorno dos ecos,
Neles está o segredo,
O código que abre as portas de ferro
Que encarceram a alma no degredo.
Enclausurada a um infindável desterro,
Resta-lhe somente ser a consciência em erro.