As lágrimas da minha própria dor
Não são suficientes para o meu coração,
Necessito das alheias em dissabor
Que me preencham de angustia e emoção.
E quando assim não acontece, ando vazio
Levado pelo vento na sua brisa suave,
Sem a combustão necessária ao meu riso
Para que a gargalhada final ecoe feito ave.