Será possível chorar a humanidade?
Em pranto de canto as lágrimas vertem
No seu jeito quente de eterna saudade.
A face a servir de aconchego, recolhidas
Cumprem o seu destino de sofridas
Mesmo quando não são merecidas.
É o seu modo de ser, a sua identidade
Que por vezes é dificultada pela idade.