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Alves Pinto

Último Ciclo, © 2008


A infância, plenos pulmões
Expirados nas veias,
O vigor da juventude nas ilusões
Vividas a meias.

Nas brincadeiras próprias
De quem sonhava ser,
Um dia a plenitude de viver
As alheias e as cópias.

E guardar para si as originais
Para no momento incerto partilhar,
Com a magia de um insecto
Na flor mais perfumada, o amor.

E infinitamente feliz voar nesse reino 
Sem a mínima desconfiança,
Que o néctar inalado seria em excesso
O choro e a dor a formar uma aliança.





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