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Gilberto Eco

Movimentos da Alma, © 2006


Do lixo nasci poeta,
Restolhado na procura de résteas de almas perdidas,
Feito insecto, cão, homem com fome e alimento da própria existência,
Ignorado às vontades alheias sempre em consciência,
Ser ossos roídos por bocas famintas,
E em contentores vazios, feito habitantes gentios.



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