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Gilberto Eco

Movimentos da Alma, © 2006


Às vezes no silêncio
Imagino,
O futuro brilhante
Qual bola de incêndio,
Rodopiando esfuziante.

E a dançar
Meus pensamentos se soltam,
E as letras choram
Formando um rio.

Onde as palavras
Sem mistério, a saberem
A madeira, nunca fazem
Asneira.

Só porque a realidade
É uma cegueira,
Com promessas de vida
Que se jogam na fogueira.

Qual pau lançado
No horizonte,
Onde as aves bracejam
Dançando, sem água da fonte.



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