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Alves Pinto

Alma Grande no Meu País, © 2007


Os dias passam pelo meu olhar
E os rios correm a chorar,
As dores alheias deslizam pelo chão
E o lençol estende-se no meu coração.

Sorrateiramente em silencio suplicam
E em desespero com a mão indicam,
Humanidade caminhas cega e solitária
E triste é ver-te em seca arbitrária.

A tua fraqueza é desmesurada
Na corrida atropelada de cotovelos,
Com deademas ficas timbrada
Feito registo eterno de selos.





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