Falem-me de África
E a minha alma chora,
Ainda a pedir esmola em táctica,
Ó mundo, a fome dispara.
A tua letargia é a munição,
A bala silenciosa que mata,
O som da dor da população!
Dor que se ferra no íntimo, a cortar
Como um ferrão de escorpião,
Uma vez o suficiente para sangrar.
O coração secreto, espião,
Que tudo vê e nada informa
Neste dia desfalece em comoção.