Poesias
ISBN: 978-989-8652-08-9
Em jazigo sepultado desde meia-idade
Em noite cansativa
Não faço sentido
Oh! Humanidade, a maior dor
Quando o sol se desvanecer
A minha visão completa
Eu sou aquele que não sorri
Passei a sentir a sua presença
Algumas caíram no chão
Tenho coisas feias
Diferente no modo de pensar e agir
Estou a sufocar-me neste silêncio
Todas as peças se encaixam
Na lavoura secular, a perscrutar
Certo sei para o que vim
Deu-me a humanidade o suporte
Não tenho memória
Eu sou aquele que pretende ser
Para que o bem triunfe neste reino
Serei deus da tormenta
Desfolhada com carinho e ternura
Que as lágrimas vertidas neste momento sagrado
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