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Paul Human

Prisioneiro do Tempo, © 2007


Não quero ser grande, luto contra esse pedestal,
Para que não me vejam, caminho silenciosamente
Pela estrada, os meus passos são leves,
O chão não range, a terra é macia.
Ando sempre com a preocupação do equilíbrio,
Obrigo-me na procura constante do correto.
Decifrar e desmistificar as intenções alheias,
Sempre as deteto, por vezes, e quase sempre
Ignoro-as, para que se sintam invencíveis,
Deixa-os pensarem-me rastejante,
Tornei-me autossuficiente nas manobras da mente.





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