Eu sou aquele que não sorri,
Carrego a dor dentro de mim.
A humanidade que nunca vi
Espera que brade neste latim.
Para a libertar
Com um grito de honestidade,
Pautar nos registos e cantar
Os salmos da nova liberdade.
Para que possa ser uma ave amistosa
A sobrevoar os céus do universo,
E, num voo rasante, cheirar a rosa
Perfumada, desarmada pelo verso.