E ser pleno ao sentir a saudade
De ver no universo a igualdade!
Aquela que esbarrou nos aros das portas
Mas que não entrou, ficou aninhada no tapete
Recolhida em pranto de parto, sem libertar
De seu ventre o grito que a sufocou realmente.
Para quando o nascimento? Que saudade.
Pelo menos em sonho veste-se a verdade.
Em trajes de rainha, sem a idade imprópria
De quem dentro de si ainda sente bondade.